6 de julho de 2011

TRAGEDIA ANUNCIADA - PARTE II - O DIA SEGUINTE

Na manhã de 12 de janeiro, pós tragéida o clima era de desolação, tristeza, desespero. Crianças, jovens e adultos perambulando pelas ruas da cidade estarrec idos, não acreditando no que tinha acontecido. Uma senhora de 66 anos, desesperada porque perdeu toda sua familia e todos os seus bens dizia, " meu Deus o que aconteceu? O que vou fazer da vida? Onde vou encontrar outra casa? O que aconteceu com minha familia"?

A dor da perda de bens materiais e entes queridos era nítida em milhares de friburguenses, pois o tsunami de água que caiu sobre a cidade, mostrava que precisávamos de muita força, oração e trabalçho para voltar a ser o que era antes.

A verdade é que Deus nos escolheu, para ficar, para que através do trabalho árduo pudéssemos trazer a alegria de volta para Friburgo. Alegria que deve vir acompanhada de sinderidade e honestidade. Trabalho que jun to ao poder de
inteligência possamos fazer reviver os dias de glória de uma cidade mergulhada no kaos.

As tragédias existem e no nosso caso, foi anunciada previamente, mas ninguém quis tomar conhecimento. Deus mostrou a todos nós que tudo estava errado e precisamos refletir sobre nossa posição na terra que conquistamos.

Temos que repensar nossa vida, porque fomos escolhidos para refazer nossa cidade, outrora tão bela e acolhedora, hoje devastada, entristecida, acabada, aviltada. Fomos escolhidos por Deus para dar testemunho do “SIM” de Nossa Senhora, para continuar a obra evangelizadora de Jesus Cristo.

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