16 de outubro de 2012

Entrevista do Jornalista José duarte à Equupe Wolff

O nosso grande personagem de hoje é o Presidente da Associação Friburguense de Imprensa, especialista também em esportes, e , convicto religioso.

CENA 1 - Em Aparecida
Como é que você sente a energia de Nossa Senhora de Aparecida?
Sua ida à Aparecida do Norte recarregou suas energias, e as energias espirituais?
JOSE DUARTE:  Me senti no meu habitat original, com certeza recarreguei minhas energias, pois Nossa Senhora Aparecida com certeza é meu maior motivo de ainda continuar lutando por um monte de coisas que considerava impossível.
                               Entrada da imagem de Nossa Senhora Aparecida

CENA 2 - Em Friburgo
O que você percebeu ao voltar à Friburgo?
JOSE DUARTE: Uma grande diferença, sai de uma cidade renovada pelo amor ao próximo e retornei a uma cidade com o maior número de pessoas sem fé da região serrana
D. Claudio Hummes, presidente da celebração falou sobre a renovação das pessoas através da oração

CENA 3 - Fé
Você trocaria sua religião católica por outra? A religião Testemunhas de Jeová dá total apoio às pessoas da sua congregação...
O que mantém sua fé, mesmo diante de percalços e sofrimentos?
O que você mais quer hoje em dia?
JOSE DUARTE: Jamais trocarei minha religião, nasci católico e vou morre católico. Tenho votos franciscanos. Primeiro que Testemunha de Jeová não é religião, é seita. Eles tem  pensamento totalmente diferente do cristianismo, principalmente no que se refere a Bíblia, saúde (proibição de transfusão de sangue) e etc. Jesus Cristo teve muito mais percalços que eu. Nossa Senhora sofreu ao ver seu filho crucificado. O que mantém minha fé é a certeza que a Igreja Católica é a religião verdadeira, fundada por Jesus Cristo e fundamentada na evangelização dos Apóstolos. O que eu mais quero hoje em dia é alcançar a graça de Nossa Senhora e a benção de Deus para conseguir um trabalho profissional sério, onde se tem prazer, onde as pessoas respeitem as outras.
A fé do povo brasileiro representada na lotação do Santuário Nacional o motivo pelo qual eu não mudo de religião

CENA 4 - Verdade
O que você tem a dizer sobre fatos ocorridos em sua vida de jornalismo?
JOSE DUARTE: Não é o jornalismo na sua totalidade, mas uma pequena camada de pessoas maldosas, que não largam o poder, fazendo seu veículo de comunicação  uma senzala escravizando todo mundo.

CENA 5 - Caridade
Como você distribui a sua capacidade de ajuda ao próximo?
JOSE DUARTE: Hoje tenho dois blogs: um para evangelizar www.hosanarei.blogspot.com e outro para publicar as noticiais do  Brasil e do mundo www.manchetedahora.blogspot.com. Tenho um site esportivo www.toquedecraque.com.br . E agora o Colégio Anchieta me abriu as portas para exercer este sacerdócio que é o jornalismo verdadeiro.

CENA 6 - Amor
Como você interpreta o amor da mãe?
E o amor de um padre para os fiéis de sua religião?
JOSE DUARTE: O amor de mãe sinto muita falta. Nesse sentido sou uma pessoa muito infeliz, porque minha mãe já está em estado avançado de uma doença que tira o raciocínio das pessoas. Fico muito triste porque não posso fazer nada. O padre é um segundo pai. É o conselheiro eterno das horas difíceis, o Pastor, o confidente aquele que tem a responsabilidade de uma paróquia inteira.  

CENA 7 - O poder
Qual a sensação de ter estado Presidente AFI, e atualmente?
O que você tem a dizer para os associados da AFI?
Qual a sua opinião sobre o Projeto de Expansão AFI 2012, elaborado pela Equipe Wolff?
JOSE DUARTE: Meu mandato termina em agosto de 2012. Tenho a consciência do dever cumprido. Nestes seis anos (estou no fim do terceiro mandato, reeleito duas vezes), fizemos 26 eventos, renovamos o cadastro de associados, conseguimos o apoio de toda mídia. Ainda tem um veículo da mídia impressa e um da mídia televisada que teimam em não reconhecer o trabalho, mas isso não me assusta porque ambos são dirigidos por dois infelizes, acostumados a mandar e desmandar, são os chamados “coronés” da comunicação. Aos associados digo que a AFI precisa de todos eles, pois o presidente ou a diretoria não  são a AFI sozinha. O projeto de expansão AFI 2012 foi um grande passo para a visibilidade da vida da entidade dentro e fora de Nova Friburgo

CENA  8 - Liberdade
Qual o verdadeiro sentido para você, como religioso, sobre liberdade? E o que tem feito nesse sentido?
JOSE DUARTE: Depende do que se entenda por liberdade. Não podemos confundir liberdade com libertinagem; bondade com bobeira. São duas coisas totalmente diferentes. Numa cidade como Nova Friburgo, essa liberdade não existe, justamente porque ainda existe um veículo de comunicação que ilude o povo, confunde a cabeça das pessoas, usa a mídia para se aproveitar financeiramente, mesmo sabendo que a evolução da internet derruba esses padrões. Eu tenho feito de tudo para manter essa liberdade mas tenho sido muito boicotado, com três integrantes da imprensa, que não tem caráter e nem deviam estar atuando porque não tem capacitação para isso. Esse trio  faz de tudo para atrapalhar todos os projetos que penso em realizar. Se a nossa legislação fosse séria e a justiça funcionasse como deveriam, eles jamais estariam na imprensa da cidade. 

BIOGRAFIA
Como você relata os ângulos principais de sua trajetória? Os grandes momentos de superação? Quais os maiores obstáculos? O que se propõe?
JOSE DUARTE: Como jornalista, minha trajetória começou em São Paulo, minha terra natal, depois passou pelo Rio de Janeiro em grandes emissoras de rádio e jornais. Religiosamente falando fui abençoado por Deus com passagens em vários estados brasileiros e outros países. Sou liturgista, trabalho no maior e melhor colégio religioso do país, coordeno a comunicação da Diocese, tive a honra de trabalhar com três bispos renomados; D. Clemente Isnard, D. Alano Maria Pena e D. Rafael Cifuentes. Fui coordenador de juventude e liturgia da Diocese de Santo amaro (SP) onde convivi com grandes nomes da Igreja Católica como: D. Paulo Evaristo Arns, D. Mauro Morelli, Padre Zezinho, Padre Paulo José Andrei, dona Zilda Arns e muitos outros
Ainda jovem marquei minha vida como meu primeiro momento de superação, após um acidente que me desligou o fêmur e me deixou 10 meses em cadeira de roda; Já em Nova Friburgo, me superei após o falecimento de meu pai, onde cheguei a pensar que também morreria. Profissionalmente vivo me superando, porque a partir do meu próprio local de trabalho, sou visado, colocam palavras na minha boca e sou perseguido pela direção. Se eu publicar um dossiê que tenho sobre fatos ocorridos nos últimos 10 anos, daria um processo criminal que me garantira muito dinheiro, mas deixo para Deus fazer justiça.
Os maiores obstáculos são as pessoas que querem tomar o jornalismo de assalto, fazer da imprensa o tronco onde eles podem chicotear as pessoas como no Brasil Império.
Meu projetos futuros estão em aproveitar a chance que o Colégio Anchieta esta me dando agora para viver feliz, coisa hoje é impossível numa cidade desacreditada e desesperançosa.
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“Compreender vai deixar a pessoa mais liberta”, diz a escritora Ana Maria Wolff em diálogo com o Jornalista José Duarte em 2007

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