Ele não tem
culpa, mas o papel do ator Mateus Solano na novela Amor à Vida, representando
Félix, é ridículo. Um homossexual maldoso, vingativo e nojento. Nada contra
homossexuais, mas o autor mostra na telinha uma realidade que não é verdadeira,
pois os homossexuais não são, necessariamente, perigosos como essa bichona interpretada pelo ator.
Esse tipo de
atração melodramática não leva a lugar nenhum, não produz nenhuma cultura, mas,
lamentavelmente, quem gosta de novela, adorou o capítulo de sexta-feira passada
quando ele disse: “Dancei pole dance na cruz”. Infelizmente, na segunda-feira, novamente,
os noveleiros se deliciaram com a frase dele “Coloquei chiclete na cruz”.
A cruz é sinal
de salvação. É o sinal que identifica os cristãos. Este sinal de identidade
surgiu do fato histórico e místico da morte de Jesus Cristo, pregado numa cruz.
O plano divino de Deus Pai para a salvação da humanidade devia passar pela
encarnação, vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus. A cruz é símbolo de salvação, vida, bênção,
libertação, cura e santificação.
A presença
deste sinal está em inúmeros lugares: no cimo das torres das igrejas, dentro
das catedrais, santuários, igrejas, capelas, oratórios, tumbas de cemitério, em
nossas casas, dentro dos carros, pendurada no pescoço, nos tribunais de júri,
câmaras municipais, palácios de governo etc. Ela demonstra a força do simbolismo
da cruz redentora de Jesus.
Ao olharmos
para as cruzes, recordamos Jesus crucificado, razão de nossa salvação,
libertação, bênção e santificação. Ela revela que fomos salvos graças à
crucificação de Jesus, conclama, para que nós nos apropriemos da salvação
realizada por Jesus na cruz. Ela nos convida a aceitar Jesus Cristo. Agora
todos conhecem o simbolismo da cruz, que não é sinal apenas de católicos, como
teimam em afirmar algumas pessoas mais fanáticas.
É hora dos
cristãos, não só católicos, mas todos os cristãos brasileiros, especialmente
bispos, padres, pastores etc, se manifestarem. O cristianismo brasileiro tem
que se manifestar contra esse autor que permite que a cruz seja ridicularizada
por um atorzinho mediano que representa uma bicha tresloucada e um autor de
novela, no mínimo, abusado.
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