ONU implantará no Rio de Janeiro o primeiro escritório para redução de catástrofes climáticas do Brasil
Karina Monnerat
O Rio de Janeiro vai receber em breve o primeiro escritório para redução de catástrofes climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) do Brasil. O escritório terá a função de auxiliar o país na prevenção de desastres climáticos para minimizar a perda de vidas humanas.
A instalação do escritório das Nações Unidas é uma reivindicação do deputado federal Glauber Braga, que participou em maio da Conferência da ONU sobre desastres naturais em Genebra, Suíça, onde pôde se reunir com a representante da Secretaria Geral da ONU, Margareta Wahlstrom e com o representante do Ministério das Relações Exteriores, Milton Rondó Filho e falar da necessidade de ser instalado um escritório da estratégia Internacional das Nações Unidas no Rio de Janeiro.
O fato foi selado em uma reunião no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, que disponibilizou 800 mil reais para o funcionamento inicial do escritório. Na ocasião, estiveram presentes o chefe da Estratégia Internacional de Redução de Desastres da ONU, Ricardo Mena; o ministro Milton Rondó, coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate a Fome; o deputado federal e Relator da Comissão Especial sobre Catástrofes Climáticas, Glauber Braga; e autoridades do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Empresas de Obras Públicas (EMOP), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Glauber Braga informou que a instalação desse escritório é importante para que o país tenha uma cultura de prevenção de desastres assim como acontece em países como o Japão e o Chile. “A presença da ONU vai possibilitar o acompanhamento das nossas políticas internas segundo avaliação das políticas que têm no mundo para influenciar aquilo que está sendo realizado no Brasil, ou seja, vai ser uma porta de entrada de novas experiências e ao mesmo tempo um monitoramento e avaliação daquilo que nós estamos fazendo aqui. É troca de informação e a possibilidade de um acompanhamento mais profundo”, ressaltou.
A instalação desse escritório vai possibilitar às prefeituras e estados acompanhamento e suporte de técnicos e estudiosos sobre o assunto. Para tanto é necessário que o Brasil desenvolva um plano nacional para conseguir um impacto real na responsabilidade de cada gestor público. O deputado e relator Glauber Braga, sugeriu que fosse confeccionado, a partir do relatório final da Comissão, um Código Nacional de Defesa e Proteção Civil.
Na mesma ocasião Glauber Braga se reuniu com o representante do Banco Mundial, Saroj Kumar Jha, onde ficou acertada a contribuição financeira do Banco nas questões de consultoria e trabalho especializado para a confecção do relatório que deve ser concluído até o final do ano.
O escritório, que vai reunir todos os dados, estudos, pesquisas sobre catástrofes naturais, vai ser um marco em medidas preventivas no Brasil. A instalação está prevista para outubro e inicialmente terá sede na Universidade Federal Fluminense. O objetivo é abranger todo o território nacional.
Karina Monnerat
O Rio de Janeiro vai receber em breve o primeiro escritório para redução de catástrofes climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) do Brasil. O escritório terá a função de auxiliar o país na prevenção de desastres climáticos para minimizar a perda de vidas humanas.
A instalação do escritório das Nações Unidas é uma reivindicação do deputado federal Glauber Braga, que participou em maio da Conferência da ONU sobre desastres naturais em Genebra, Suíça, onde pôde se reunir com a representante da Secretaria Geral da ONU, Margareta Wahlstrom e com o representante do Ministério das Relações Exteriores, Milton Rondó Filho e falar da necessidade de ser instalado um escritório da estratégia Internacional das Nações Unidas no Rio de Janeiro.
O fato foi selado em uma reunião no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, que disponibilizou 800 mil reais para o funcionamento inicial do escritório. Na ocasião, estiveram presentes o chefe da Estratégia Internacional de Redução de Desastres da ONU, Ricardo Mena; o ministro Milton Rondó, coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate a Fome; o deputado federal e Relator da Comissão Especial sobre Catástrofes Climáticas, Glauber Braga; e autoridades do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Empresas de Obras Públicas (EMOP), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Glauber Braga informou que a instalação desse escritório é importante para que o país tenha uma cultura de prevenção de desastres assim como acontece em países como o Japão e o Chile. “A presença da ONU vai possibilitar o acompanhamento das nossas políticas internas segundo avaliação das políticas que têm no mundo para influenciar aquilo que está sendo realizado no Brasil, ou seja, vai ser uma porta de entrada de novas experiências e ao mesmo tempo um monitoramento e avaliação daquilo que nós estamos fazendo aqui. É troca de informação e a possibilidade de um acompanhamento mais profundo”, ressaltou.
A instalação desse escritório vai possibilitar às prefeituras e estados acompanhamento e suporte de técnicos e estudiosos sobre o assunto. Para tanto é necessário que o Brasil desenvolva um plano nacional para conseguir um impacto real na responsabilidade de cada gestor público. O deputado e relator Glauber Braga, sugeriu que fosse confeccionado, a partir do relatório final da Comissão, um Código Nacional de Defesa e Proteção Civil.
Na mesma ocasião Glauber Braga se reuniu com o representante do Banco Mundial, Saroj Kumar Jha, onde ficou acertada a contribuição financeira do Banco nas questões de consultoria e trabalho especializado para a confecção do relatório que deve ser concluído até o final do ano.
O escritório, que vai reunir todos os dados, estudos, pesquisas sobre catástrofes naturais, vai ser um marco em medidas preventivas no Brasil. A instalação está prevista para outubro e inicialmente terá sede na Universidade Federal Fluminense. O objetivo é abranger todo o território nacional.
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